Quando Jesus ensina aos seus discípulos a oração conhecida como Pai Nosso (Mt. 6), deixa a eles uma observação muito importante nos versículos 14 e 15: "Pois, se perdoarem as ofensas uns dos outros, o Pai celestial também perdoará vocês. Mas, se não perdoarem uns aos outros, o Pai celestial não perdoará as ofensas de vocês".
No versículo 5 do mesmo capítulo, Jesus adverte os discípulos para que, ao orarem, não sejam hipócritas. Pois bem! Hipócrita é todo aquele que não realiza na prática aquilo que fala/propaga/ensina, fato este traduzido na seguinte frase popular: "Faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço".
Voltando ao texto bíblico, embora isto passe desapercebido ao lermos o texto do Pai Nosso, é interessante observarmos que Cristo nos ensina algo além da oração propriamente dita: é necessário haver uma coerência entre aquilo que oramos e aquilo que vivemos na prática.
Para que o Pai faça a obra em nós e nos perdoe das nossas transgressões, é necessário uma ação no mundo terreno perdoando àqueles que nos ofendem de algum modo.
Quando a nossa oração e a nossa vida cotidiana convergem na mesma direção, automaticamente passamos a desfrutar de um relacionamento maduro e verdadeiro com o Espirito Santo, vivendo, na prática, o Evangelho de Jesus.
Logo, o Senhor convida você para ter com Ele um relacionamento maduro, consistente, coerente e verdadeiro através das suas orações e da vivência delas no dia a dia.
No versículo 5 do mesmo capítulo, Jesus adverte os discípulos para que, ao orarem, não sejam hipócritas. Pois bem! Hipócrita é todo aquele que não realiza na prática aquilo que fala/propaga/ensina, fato este traduzido na seguinte frase popular: "Faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço".
Voltando ao texto bíblico, embora isto passe desapercebido ao lermos o texto do Pai Nosso, é interessante observarmos que Cristo nos ensina algo além da oração propriamente dita: é necessário haver uma coerência entre aquilo que oramos e aquilo que vivemos na prática.
Para que o Pai faça a obra em nós e nos perdoe das nossas transgressões, é necessário uma ação no mundo terreno perdoando àqueles que nos ofendem de algum modo.
Quando a nossa oração e a nossa vida cotidiana convergem na mesma direção, automaticamente passamos a desfrutar de um relacionamento maduro e verdadeiro com o Espirito Santo, vivendo, na prática, o Evangelho de Jesus.
Logo, o Senhor convida você para ter com Ele um relacionamento maduro, consistente, coerente e verdadeiro através das suas orações e da vivência delas no dia a dia.
Ótimo texto!!!!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirExcelente reflexão. 👏👏
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